Como escolher o melhor subwoofer

Como escolher o melhor subwoofer

1280 720 chiave

Para uma melhor performance do sistema de Home Theater, o subwoofer é quem reforça o som com impacto, adiciona sutilezas de baixas frequências que nos mantém ligados e torna as músicas, filmes, séries e até jogos mais emocionantes e imersivos. São os graves permitem que você literalmente sinta uma nota musical ou um efeito sonoro, incluindo explosões, trovões, rugidos de tigre, pisadas de dinossauro e outros sons de baixas frequências.

 

O subwoofer confere reprodução potente e realista dos efeitos do canal LFE, que costuma receber a faixa de graves entre 20Hz e 200Hz, a depender da configuração feita no menu (bass management) do receiver ou processador surround. É claro que nem todos os modelos alcançam a frequência de 20Hz (ou abaixo) sem grande perda de energia (amplitude), apesar de que mesmo acima disso é suficiente para criar aquela sensação de frio na espinha.

No entanto, não leve tão a sério a especificação de resposta de frequência. Já testamos subs especificados para até 20Hz, mas que na prática apresentavam graves rasos e anêmicos. É possível julgá-lo mais facilmente pela capacidade de produzir maior extensão de graves, pressão sonora com um mínimo de distorção e precisão ou velocidade na resposta. Quando se trata de subwoofer, o maior não necessariamente significa o melhor.

Em uma sala acima de 25m2, recomenda-se um modelo potente com driver de 12”. Esses apresentam gabinete mais volumoso para gerar maior circulação de ar e produzir graves fortes e encorpados capazes de preencher grandes espaços, certo? Nem sempre. Também sofremos algumas decepções com subs de 12”, que não tinham o aporte de um amplificador potente o suficiente, além de um gabinete rígido e estruturado para evitar ressonâncias exageradas.

O resultado disso: graves fracos, distorcidos e uma sensação de frustração ao ver o sub “andar” inconvenientemente pela sala a cada cena explosiva. Em contrapartida, já avaliamos modelos de 8” e de 10” com potência entre 200W e 2700W, que atingiam desempenho superior a modelos de 12” de baixa qualidade, graças a uma amplificação alinhada a um projeto coeso de falante e gabinete.

Fica a  dica: cuidado nas pesquisas. Não faça do preço muito baixo o principal critério e evite marcas de procedência duvidosa, ou que não sejam distribuídas oficialmente no Brasil.

FONTE: revista HOME THEATER & CASA DIGITAL

Abraço e até a próxima!

Mauri Sergio – Gerente de Áudio e Vídeo Chiave Distribuidora

Email: maurisergio@chiave.com.br