A Felicidade no Trabalho que Desenvolvemos

A Felicidade no Trabalho que Desenvolvemos

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Este sou eu:

Paulo Mendes, empresário com uma responsabilidade muito grande, pois hoje aproximadamente 100 pessoas entre funcionários e familiares dependem das minhas decisões para terem seu crescimento profissional e financeiro dentro da minha empresa.

Como é o meu dia a dia:

Acordo às 6h da manhã e começo a falar com os chineses, normalmente temos algum novo produto em desenvolvimento e adoro fazer parte deste processo.

Tomo meu café às 8:30 hrs e dai sigo um dia inteiro de trabalho envolvido com novos negócios.

Tenho a sorte de ter conseguido montar uma equipe muito comprometida em minha empresa que não mede esforços para atender bem o nosso consumidor. Isso me dá tranquilidade para poder olhar a empresa de fora, costumo dizer que estou lá em cima a 500 metros de altura olhando o dia a dia e quando sou chamado a descer ou entendo que algo pode ser melhorado eu desço, opino e volto lá para cima.

Por que agir dessa forma? Assim não me envolvo na operação, o que me tomaria tempo e eu não conseguiria pensar em novos negócios, pois estes envolvem viagens, reuniões, desenvolvimento e muita conversa.

Em minha vida pessoal tenho uma esposa que é meu grande sustentáculo, graças a ela conseguimos formar uma família onde os objetivos de vida de cada um está sendo atingido.

Sim, viajo bastante e não me desligo. A grande vantagem do meu trabalho é que não importa onde eu esteja eu consigo desenvolver.

O que tenho tentado fazer em viagens de passeio é desligar o celular por uns dias, isso tem dado certo e faz com que eu consiga relaxar e recuperar as energias.

Este é o Ari:

Mestre Ari Maschio, treinador físico e há 12 anos meu instrutor de Pilates, hoje com 42 anos.

Como é o dia a dia do Ari:

O Ari mora na beira do mar, na badalada praia de Jurerê, em Florianópolis. Não tem funcionários com um custo fixo de vida muito baixo, são dois aluguéis e nada mais.

Acorda as 4 h da manhã para meditar e fazer Ioga. Toma seu café e as 7 h está dando aulas em seu Studio. Trabalha com mais intensidade por 3 dias da semana e nos outros 2 dias vai surfar em alguma praia de Florianópolis.

Com sua namorada curte sua casa e a companhia de amigos.

Com seu grande parceiro, o cachorro Pingo, um vira lata abandonado na rua e socorrido pelo Ari, caminha na praia aos finais  de semana.

Ao longo desses 12 anos eu nunca o vi triste, está sempre de bom astral, sorridente e de bem com a vida.

Seu maior compromisso na vida é cuidar de sua mãe que mora com ele. Ela passou por um câncer e agora está curada.

Quem é mais feliz?

A primeira análise a ser feita é sobre se gostamos daquilo que fazemos. Nesse quesito afirmo que ambos são apaixonados pelo que fazem.

Eu adoro acordar pela manhã com a companhia dos chineses, os quais são um povo muito divertido. Gosto demais de trabalhar tendo como base a minha casa, pois aí consigo fazer várias coisas simultaneamente. Sim, juntos é trabalho e diversão.

O Ari estuda muito sobre novos exercícios que envolvam Pilates e Yoga, isto é um grande diferencial dele, nunca se repete. Ele vai feliz com sua bicicleta quando não está chovendo para o Studio e desde formado em educação física há 13 anos decidiu que esse seria seu caminho e fez acontecer.

Após isso concluo que ambos somos felizes porque quando se ama aquilo que se faz nada será ruim.

Com 11 anos comecei a trabalhar com meu pai, isso me deu bagagem muito cedo para entender que eu precisaria dar voos mais altos que meu próprio pai deu para atingir meus objetivos pessoais.

Isso logicamente é como eu pensava, que sonhava que um dia  que teria uma grande empresa e uma família.

Lembro de quando me formei em Engenharia Eletrônica e fui trabalhar na iniciativa privada na área técnica, eu não gostava daquilo que fazia. Um dia um amigo me convidou para trabalhar na área comercial de uma empresa de tecnologia, aí me encontrei. Nesse momento veio minha memória de quando tinha 11 anos, eu era apaixonado pelo que fazia na empresa do meu pai, que era atendimento ao público que queria consertar um televisor.

Faça aquilo que te dê muita vontade de acordar feliz e sair para o seu trabalho. Tenha a certeza que tudo ao seu redor ira conspirar para o seu sucesso.

Forte abraço e até a próxima!

Paulo Mendes – Diretor Chiave
paulo@chiave.com.br